Política

Alckmin defende a democracia em debate na Fiesp

O ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSB), fez uma enfática defesa da democracia nesta manhã de terça-feira (9), durante debate com empresários na sede da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

“Eu quero agradecer a posição da Fiesp na defesa da democracia. São valores e princípios. As pessoas passam, as instituições ficam. O que nós precisamos é ter boas instituições. A nação é mais importante que o governo. Governo é o braço político do estado. A nação é a nossa língua, a nossa cultura, a nossa religião, a luta dos que já morreram. A nação assinou a Carta aos Brasileiros”, afirmou o ex-governador paulista.

Na última semana, a entidade divulgou uma carta pró-democracia, em que pede respeito às instituições e ao Estado Democrático de Direito. Já no dia 11 de agosto, outro manifesto, intitulado de “Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do Estado Democrático de Direito”, organizado por ex-alunos da USP e que já angariou mais de 800 mil adesões, será lido no largo de São Francisco, onde fica a faculdade.

Durante seu discurso, Alckmin declarou que tanto ele, quanto a Fiesp e Lula possuem preocupações em comum, entre elas fazer o Brasil voltar a crescer de forma inclusiva, com estabilidade e sem inflação.

Empresários

No evento, Alckmin defendeu o diálogo como forma de conduzir o Brasil rumo ao desenvolvimento econômico e social. “Há uma enorme agenda e o caminho é o diálogo. Quem ouve mais erra menos. É diálogo, esse é o caminho, é estar sintonizado com o setor produtivo, ouvir, dialogar, vamos acertar mais, errar menos, e o foco na questão do emprego e renda, que é obsessão do presidente Lula. Por isso estamos juntos, o Brasil precisa, as caneladas ficam para trás, os olhos tem que estar no futuro”, comentou.

Por fim, ele afirmou que a reeleição de Lula colocará novamente o Brasil no protagonismo mundial. “O presidente Lula é um homem reconhecido no mundo inteiro e vai recolocar o Brasil na economia mundial, no protagonismo que deve ter um país do tamanho do nosso, da força econômica que temos”, completou.

 

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