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VÍDEO: ABANDONADA PELA GESTÃO RODRIGO, BANDEIRA TEM BARREIRA SANITÁRIA GRAÇAS A ITORORÓ

Barreira sanitária colocada no distrito de Itapetinga, tem apoio zero da gestão Rodrigo Hagge

Após receber muita pressão da imprensa e de parte da população, finalmente o Prefeito adota no município as barreiras sanitárias funcionando 24 horas. Nossa visita as barreiras na noite desta terça-feira (12), foi com intuito de verificar a eficácia das barreiras, açao para enfrentamento da covid-19.

O Bahia Popular realizou uma fiscalização das barreiras desde Bandeira do Colônia, passando por Itororó e na volta, passando por todas as três barreiras de 24 horas recém instaladas em Itapetinga.

Sendo uma na Entrada da Azaléia, outra na Polícia Rodoviária de Itapetinga e a terceira pouco depois do eixo de acesso Macarani/Itapetinga.

Todas as três estavam com as equipes de segurança a postos, contudo, não havia a presença de nenhum profissional da área da saúde do município no período noturno, (horário em que percorremos as barreiras sanitárias citadas).

Nos chamou a atenção a ausência de profissionais de saúde nos locais. Questionados sobre o fato, os seguranças disseram que receberam treinamento, contudo, isso não anula a necessidade da presença de um enfermeiro (a) ou técnico (a) no local.

Já a barreira sanitária em Bandeira do Colônia, não funciona 24 horas, isso porque tal barreira existe por iniciativa da Prefeitura de Itororó. Portanto no local não havia ninguém. Veja no vídeo abaixo;

Barreira sanitária em Bandeira

No município de Itoróro, na companhia do Vereador Romildo Teixeira, conversamos com a Secretária de Saúde daquele município. trata-se da Senhora Marcília Costa. Questionada pela reportagem e pelo Vereador sobre a presença de profissionais de saúde de Itapetinga, ela relatou que somente nos primeiros dias haviam lá profissionais de Itapetinga, mas que logo depois deixaram de comparecer.

Marcília Costa – Sec. de Saúde de Itororó

Em resumo, se não fosse o aparato da Prefeitura de itororó no local, o distrito de Bandeira estaria totalmente desassistida. Uma vergonha para a Prefeitura de Itapetinga o tratamento desigual dado aos moradores daquele distrito, que vê agravado cada vez mais a omissão do poder público municipal e não pode sequer contar com o compromisso da Prefeitura no que tange a gestão do local e soluções as demandas locais.

O mesmo pode ser aplicado ao povoado de Palmares, que tem os moradores desprotegidos, porém no caso daquele povoado, nenhum outro município fez o papel do Prefeito Rodrigo Hagge.

Prefeito, os moradores do distrito e do povoado são menos importantes do que os da sede? Não merecem ser incluídos nas ações realizadas na sede? Seria rancor? Desprezo? Incompetência? Ou a soma de todos os fatores citados?

Que vergonha!!!

Barreira em Bandeira – Com uma profissional de saúde adequadamente equipada com EPI’s

Barreira Azaléia – Destaque para senhora Janaína, ocupada em fazer política para posar na foto. Aparece na foto fazendo o 15, numero de legenda do MDB, partido do Prefeito Rodrigo Hagge. Faltam EPI’s.
Barreira trevo Itapetinga/Macarani – Faltam EPI’s e profissional de saúde.
Barreira Posto da Polícia Rodoviária de Itapetinga – Presença somente da equipe de segurança contratada.
Barreira Azaléia – Presença somente da equipe de segurança contratada.
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Um comentário

  1. Primeiramente, parabenizo o editor do site pela matéria sobre os toldos em frente à Caixa em nossa cidade. Dado o espaço, gostaria de externar algumas reflexões e indagações que tenho: a ASCOM da prefeitura traz o seguinte trecho sobre a barreira sanitária no município: “… a prefeitura entendeu que todas as contaminações aqui registradas tiveram origem em outros municípios. Assim, buscando evitar o aparecimento de novos casos e maior circulação do vírus, a secretaria de saúde intensificou as barrerias sanitárias. A partir desta segunda, 11, após a contratação de uma empresa de segurança particular, a barreira sanitária passará a funcionar 24h (durante o dia, com o efetivo do Tiro de guerra e, à noite, com o grupo de segurança contratado). (…) poderão ultrapassar as barreiras pessoas que estejam buscando assistência médica de urgência, sendo proibida a entrada para tratamentos ou procedimento eletivos”. Poucos dias depois, ocorreu a liberação para munícipes do Médio Sudoeste.

    Aqui cabe a dúvida: os casos importados, majoritariamente, não foram em busca de assistência médica no município? Do fluxo regular de pessoas na cidade, qual o percentual não se enquadra em moradores do Médio Sudoeste? As cidades circunvizinhas tem feito controle restritivo similar ao do nosso município? Se não, qual a eficiência em fazer uma barreira permeável? – já que pessoas de regiões com controle inferior ao nosso podem passar. Por fim, no cenário exposto, é válido e viável continuar fazendo o controle das entradas? – destinando verba, inclusive, para contratação de empresa de segurança particular.
    Espero que possa me ajudar com alguns desses questionamentos.

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